3.1 Subsistema de E/S de disco

O subsistema de disco é o gargalo mais comum. O E/S leva relativamente muito tempo com filas mais longas, resultando em alta utilização de disco e ciclos de CPU inativos. Use a ferramenta iostat durante os picos esperados para determinar os indicadores de tempo de resposta média.

As operações de leitura, gravação e atualização de disco podem ser sequenciais ou aleatórias. Leituras e atualizações aleatórias são o padrão e acesso mais comum em implementações do eDirectory.

Algumas soluções para cargas de trabalho aleatórias:

Os arquivos criados pelo eDirectory podem crescer até 4 GB. Os sistemas de arquivos otimizados para lidar com grandes arquivos trabalham bem com o eDirectory.

O FLAIM suporta um tamanho de bloco de 4 KB a 8 KB. O padrão é 4 KB. Este é o mesmo tamanho de bloco padrão do Linux (tune2fs -l device). Contudo, no Solaris, o sistema de arquivos UFS é criado com um tamanho de bloco padrão de 8 KB (df -g mountpoint). Se o tamanho de bloco do FLAIM for menor do que o do sistema de arquivos, poderá ocorrer gravação parcial de bloco. Se o tamanho do bloco do banco de dados for maior do que o tamanho do bloco do sistema de arquivos, leituras e gravações individuais de blocos serão divididas em uma série de operações de E/S físicas separadas. Portanto, é necessário sempre manter o tamanho do bloco do FLAIM igual ao do sistema de arquivos.

O tamanho do bloco pode ser controlado apenas durante a criação do DIB. Acrescente uma linha "blocksize=8192" ao _ndsdb.ini para criar um DIB com tamanho de bloco 8k.

Escolher o tamanho correto de bloco depende do tamanho médio do registro do FLAIM das suas implementações. É necessário realizar testes empíricos no conjunto correto de dados de teste para determinar qual tamanho de blocos é o melhor para sua implantação.